segunda-feira, 21 de julho de 2008

Foi o vento?!

Uma brisa leve tocou meu rosto e deixou-me uma mensagem. No decorrer da manhã não a abri… a gelada água que percorreu meu corpo, refrescou minha cabeça e regou a minha alma. A coragem foi adquirida ao longo do dia como a maré vazia que se vai atulhando. Sarei todas as feridas ainda abertas no meu coração, admiti ao meu análogo que o todo apenas se referia a um só. E, finalmente, enquanto o Sol ascendia a carta abrira-se, mostrando a seguinte mensagem: sê inteligente e corajosa, peleja, e liberta as cinzas do passado, vive… vive, calmamente, agindo sem repercussões nem arrependimentos.

…e assim, li, como se tivesse sido dactilografado por uma amiga, e ao mesmo tempo que saboreava as sílabas elas mesmas abriam as pálpebras da minha felicidade. E eu.... a ver.


Quem ma terá escrito?

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